Polícia esclarece suspeita de ataque a escola em Xanxerê

Comentários sobre uma suspeita de ameaça de ataque a uma escola de Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, circularam na cidade e assustaram a comunidade, principalmente pais e alunos. O caso foi registrado em  boletim de ocorrência na Polícia Civil. A denúncia foi de que um adolescente teria levado uma arma de fogo para a escola e que alguns alunos haviam sido ameaçados.

Na manhã do dia 1 de junho, policiais civis da DIC (Divisão de Investigação Criminal de Xanxerê) e da Delegacia de Polícia da Comarca de Xanxerê, localizaram a casa do adolescente e de seu responsável legal.

No local, foram informados pela mãe do adolescente que a arma levada para a escola se tratava de uma arma de brinquedo (tipo Airsoft) e que a ela já havia devolvido para a loja de material esportivo, visto que já havia sido notificada pela escola. O fato foi confirmado com o vendedor da loja pelos policiais civis.

“A situação não teve maiores desdobramentos tendo em vista que se tratava de uma “brincadeira de mal gosto” praticado por um adolescente com acesso a uma arma de brinquedo, não devendo este fato gerar tamanha repercussão, conforme divulgado pela imprensa local, sob pena de incentivar nos atos da mesma natureza e gerar alarde na população”, informou a Polícia Civil em nota.

Assunto voltou à tona

Nesta sexta-feira (3) a Polícia Militar gerou uma ocorrência após novos comentários sobre suspeita de ataque a escola, e constatou que as informações são as mesmas dos fatos do começo da semana, os quais já foram apurados e solucionados pela Polícia Civil.

Em nota, a Polícia Militar esclareceu que não constatou nenhum fato concreto de atentado ou armas de fogo em nenhuma escola de Xanxerê. “Estamos sempre vigilantes e à disposição para esclarecimentos. Reiteramos que notícias desta natureza devem ser repassadas imediatamente para as autoridades policiais, para serem tomadas as medidas necessárias o mais rápido possível, evitando causar pânico à sociedade, em especial para os pais dos alunos”, diz a nota.

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